Paradigmas dos JO
O espírito Coubertin está quase definitivamente enterrado…participam nos JO atletas dos mais bem pagos do Mundo e ainda bem, porque é o único meio de lá estarem os melhores do Mundo em determinadas modalidades…todavia esta mistura entre dinheiro, espírito olímpico, ganhar e obter resultados, só devem participar os melhores dos melhores, etc...questionando-se mesmo a questão da obtenção dos mínimos se só por si será um critério válido...gostariam mais que fosse por «ranking», ou talvez não? Significa que por esse caminho os JO vão terminar com muito menos Países representados ou pelo menos com uma diminuição evidente do número de elementos de algumas comitivas, e paralelamente com o aumento de outras...e em última análise transformar-se-iam num «campeonato do mundo alargado e muito restritivo, ainda mais do que já o é», e nesse dia o paradigma do discurso mudará seguramente, e virá o mar ou uma onda gigante de lamentações; Todavia esses mesmos críticos «bacocos» querem manter o espírito olímpico no discurso, ou seja, mesmo quando os participantes se sentem altamente prejudicados não o devem exprimir...então em que ficamos, que JO e qual o espírito? E já agora porque não abordam as condições de preparação/treino? E o atleta da marcha que é electricista na construção civil e que trabalhou quase até à véspera da competição e terminou em 11º? E ainda uma sugestão: guardem para os vossos domínios de intervenção o politicamente correcto e o «espírito chibo»!!!
Zuca Bota-Fora
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire